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sábado, 22 de junho de 2013

Fósseis de dinossauros relativamente completos são bastante raros. Além disso, fósseis em que os ossos são essencialmente preservados em disposição apropriada (chamados de fósseis totalmente articulados) são ainda mais raros. No entanto, entre esses fósseis raros, totalmente articulados, existe uma característica comum:a cabeça é frequentemente lançada para trás, e o pescoço curvado, como mostrado no fóssil acima. Isso é tão comum que tem seu próprio termo científico: é a chamada postura opistotônica. Por ser tão comum entre fósseis de dinossauros, tem sido reconhecida há muito tempo. Na verdade, a primeira referência a ela na literatura científica pode ser atribuída a um jornal alemão que foi escrito por A. Wagner por volta de 1859.[1] Desde então, os paleontólogos têm tentado descobrir o que causa essa “pose da morte” incomum.

Essa investigação gerou muita especulação, mas, por fim, um estudo publicado em 2007 aparentemente teria resolvido a questão. Foi feito por uma veterinária,  Dra. Cynthia Marshall Faux, e um paleontólogo de vertebrados, Dr. Kevin Padian. De fato, parece uma equipe perfeita para descobrir o que estaria acontecendo. A veterinária entenderia as várias características fisiológicas e anatômicas dos vertebrados vivos e como elas mudariam durante o processo de morte, e o paleontólogo, os detalhes sobre o processo de fossilização. A conclusão deles foi:[2]

“Não se trata de contração postmortem, mas espasmos musculares perimortem resultantes de várias aflições do sistema nervoso central que causam essas posturas extremas.”

Assim, de acordo com Faux e Padian, a postura opistotônica ocorre em ou perto do momento da morte (perimortem) devido a problemas relacionados ao sistema nervoso central. Não tem nada a ver com o que acontece após a morte (postmortem). O estudo teve ampla divulgação na imprensa e foi considerado por alguns como a palavra final sobre o assunto.

Isso, até o ano passado. Em novembro de 2011, Alicia Cutler relatouos resultados de experimentos em que ela usou galinhas mortas para estudar os efeitos de diversas condiçõespostmortem sobre a postura de restos esqueléticos. Ela descobriu que, quando galinhas mortas eram colocadas na areia, realmente nada acontecia com a postura de seus esqueletos. No entanto, quando galinhas mortas foram imersas em água doce, elas entraram na postura opistotônica em questão de segundos. Isso indica que a “pose da morte” de dinossauros fósseis pode ser o resultado de exposição postmortem à água. Eu vi a notícia linkada acima não muito tempo depois que ela saiu, mas decidi não escrever sobre isso, pois os resultados foram apresentados em uma reunião. Eu geralmente gosto de ter um paper para ler antes de comentar sobre os estudos que foram feitos.

Bem, tanto quanto eu saiba, Cutler não escreveu um artigo sobre seus resultados, mas o sedimentologista Dr. Achim Reisdorf e o paleontólogo Dr. Michael Wuttke escreveram. Eles escreveram um documento circunstanciado sobre todo o trabalho que tem sido feito em relação a essa questão, bem como sobre suas próprias experiências e investigações. Eles chegam a uma conclusão muito semelhante à de Cutler.

Em seu estudo, eles examinam dois fósseis muito bem preservados que apresentaram a postura opistotônica e decidem que o que veem não pode ser reconciliado com as conclusões de Faux e Padian. No entanto, essa análise contém muita especulação, o que os autores admitem. Para mim, o aspecto mais convincente de seu estudo é que eles realizaram experiências semelhantes, mas mais detalhadas, do que aquelas feitas por Cutler, enquanto continuam a dar crédito a Cutler pelo seu trabalho. Eles confirmam que, quando galinhas mortas são colocadas na água, elas rapidamente atingem a postura opistotônica, e eles ainda demonstram os detalhes anatômicos a respeito de por que isso acontece. Eles também confirmam que esses mesmos detalhes anatômicos são vistos nos dinossauros que são normalmente encontrados na postura opistotônica.

No fim, eles concluem:[3]

“Do que foi apresentado acima, pode-se concluir que a formação da ‘postura opistotônica’ em carcaças de répteis de pescoço longo e cauda longa depositadas subaquaticamente é o resultado de um processo post-mortem... essa postura deve ser vista como um fenômeno normal que ocorre durante a incorporação gradual e subaquática desses tipos de carcaças.”

Em outras palavras, agora, o fato de que tantos fósseis de dinossauros articulados são encontrados na postura opistotônica é provavelmente relacionado com alteraçõespostmortem específicas que ocorrem como resultado de terem sido enterrados em sedimentos aquosos. Claro, isso se encaixa perfeitamente com a ideia de que esses fósseis de dinossauros são o resultado das ações de um dilúvio universal.

(Dr. Jay L. Wile [Proslogion], via Ler Para Crer)

Referências:

1. Wagner A, “Über einige, im lithographischen Schiefer neu aufgefundene Schildkröten und Saurier,” Gelehrte Anz königl Bayer Akad Wiss 69:1-69, 1859.
2. Faux CM, Padian K, “The opisthotonic posture of vertebrate skeletons: post-mortem contraction or death throes?,” Paleobiolology 33:201–226, 2007.
3. Achim G. Reisdorf and Michael Wuttke, “Re-evaluating Moodie’s Opisthotonic-Posture Hypothesis in Fossil Vertebrates Part I: Reptiles – the taphonomy of the bipedal dinosaurs Compsognathus longipes and Juravenator starki from the Solnhofen Archipelago (Jurassic, Germany),” Palaeobiodiversity and Palaeoenvironments 92:119-168, 2012.

fonte: Michelson Borges - criacionismo.com.br

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Manifestações Públicas têm Trazido Mudança Real?

Na história da humanidade, detrás de uma aparente ideologia de libertação e justiça humana, sempre se encontra a destruição do bem e do direito. É isso que se constata ao se analisar cada revolução encabeçada por aqueles que pretendiam servir o povo, instalarem o “Governo do Povo”.
Tendo em vista, segundo alguns, que a análise de determinada situação pode sofrer prejuízo, se não for vivenciada, na verdade, se obtêm uma vantagem ao verificar os fatos apurados pela história sob uma visão global dos acontecimentos. Segundo Platão, “O homem inteligente aprende com seus próprios sofrimentos; o homem sábio aprende com os sofrimentos alheios”. A história e a experiência podem, sim, proporcionar uma visão confiável daquilo que não se sente na pele. Na história da humanidade o povo tem experimentado, mas não percebido o que realmente lhe acontece.

Vejamos alguns exemplos daquilo que se pretendia de imediato, que com o desenrolar dos fatos não se alcançou, mas se transformou no oposto das intenções de liberdade e justiça prometidas às grandes massas:
A grande nação chinesa passou por muitos movimentos e conflitos, internos e externos, e desde o início do século XIX, nos momentos antecedentes à Revolução Chinesa, iniciou-se ações, de momento, como as inglesas e a instauração da Companhia das Índias Ocidentais favorecendo uma estrutura em busca de alguns objetivos, mas não os de auxilio ao povo, que mais tarde tem a participação do Japão, da antiga URSS, e até EUA. A partir daí (é claro que se trata de uma história mais recente da China), desenrola-se a busca pelo principal alvo – aquele de enriquecer explorando o potencial de territórios alheios e às vidas ali existentes, que se iniciou desde que o mundo é mundo, que se intensificou com o mercantilismo do século XIV, passando ao imperialismo – do qual a China é uma das vítimas, que culmina com o capitalismo atual. Nunca é demais lembrar que o custo desses movimentos exploratórios sempre foi milhares de vidas ceifadas; e em alguns casos povos inteiros, sob o uso desonesto das forças populares.

Essa história não é só da China, de Mao-Tse-Tung que se intitulava “O Grande Timoneiro” e seus partidários que continuam a sustentar que ele foi responsável por uma série de mudanças positivas que vieram à China durante seu governo de três décadas. Estas incluíram a duplicação da população escolar, proporcionando a habitação universal, abolindo o desemprego e a inflação, aumentando o acesso dos cuidados a saúde, e elevando drasticamente a expectativa de vida (Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre); mas que fazem vista grossa para a opressão causada pelo regime comunista. No caso da China, ainda hoje é fechada; embora tenha certa abertura ao mercado e a outras culturas, é controlada em tempos atuais com mão de ferro ao ponto de limitar o acesso ao Google e Facebook, para ter uma ideia. Esse é o resultado que se tem!

Se o pano de fundo sempre foi exploração dos mais “fracos” por partes dos mais “fortes”, por outro lado, historicamente, os líderes que pretendiam mudar tal realidade de seu povo explorado não puderam constatar posteriormente os resultados de suas ações, mesmo assim usaram seu povo para alcançar suas próprias intenções, e é claro que alguns tiveram sinceridade em seus feitos, contudo não alcançaram o pretendido. Portanto, são responsáveis. Conquanto, as gerações futuras têm condições e a obrigação de analisar os fatos a fim de não incorrer nos abusos do passado. Enquanto defendiam políticas populares e distribuíam terras aos mais pobres, ditadores conquistavam o apoio do povo; a mesma gente que mais tarde se via oprimida e controlada pelos seus pretensos libertadores, e nem se quer deu conta de que eram usados para certos fins egoístas e pessoais.

Essa história também é da URSS, de Lênin e Stalin; como também de Cuba, de Fidel Castro – de medicina de admirada e educação priorizada, mas de um povo desigual e oprimido; da Alemanha liderada por Hitler e seus assassinatos em massa, tudo em nome de uma nação superior livre do Ocidente capitalista; da América Latina e seus revolucionários, Lampiões e “Robin Hoods”, foras da lei e justiceiros. Na verdade, pouco conseguiram mudar.

O que se pretende aqui não é afirmar que o governo não deva ser para o povo, que a Educação, ou a Saúde, ou qualquer outro setor não precise de investimentos pesados. A proposta é analisar e entender o que se mistura aos ideais e o que os manipula gerando um resultado oposto ao que se usa como pretexto.

Veja-se a Ditadura no Brasil. Quem é a favor da Ditadura no Brasil? Acho que ninguém em sã consciência a desejaria de volta. Mas, apesar do que ela significou de fato, também encontramos alguns fatos positivos. Foi nesse período que as primeiras hidrelétricas foram instaladas, as extensas rodovias como a Transamazônica, embora inacabada na região Norte, que corta 7 estados brasileiros - Paraíba, Ceará, Piauí, Maranhão, Tocantins, Pará e Amazonas - pode ser vista da lua, no meio da maior floresta tropical do mundo e ferrovias foram aprontadas, o que facilitou o transporte entre estados, sem esquecer das indústrias pioneiras, a instituição do Congresso (Goulart), entre outras coisas como fechar as portas do País para o comunismo cubano. Contudo, tal regime político foi marcado pelos AIs (Atos Inconstitucionais), censura, assassinato, e outros crimes contra o povo. Mas até a cruel ditadura no Brasil tem coisas boas.

O fato é que se usa, historicamente, por parte dos manipuladores o “bom” como justificativa para o “mal”. Não é necessário esforço para lembrar os argumentos Norte-Americanos para invadir o Kuwait, por exemplo. O pretexto era libertar o povo da opressão de Saddan Russein, mas o que se percebe no final é o interesse pelo petróleo daquela região e, de uma forma mais profunda, enraizar o capitalismo no Oriente; ou ainda, iremos apagar dos registros da história o famoso “pão e circo” de Roma, que distribuía vinho e pão aos expectadores de milhares que eram crucificados e atirados às feras para fazer a população esquecer que vivia sofrida e sugada, para custear a luxúria dos governantes.

O que dizer então das revoluções Francesa e Industrial? Enquanto esta última proporcionou avanço tecnológico ao ponto de fazer surgir inúmeras invenções, mudança na cultura e na sociedade, no fim favoreceu o enriquecimento de poucos e o empobrecimento de muitos através de um aprofundamento nas diferenças de classes. Tem benefícios, mas esses se tornam menos úteis face à desvalorização das pessoas. Já a primeira, foi talvez a mais falsa intenção ideológica de todas em relação ao que se prometeu e não se colheu. Trouxe muitas mudanças que inclusive se ramificaram influenciando todo o mundo. Tal movimento aniquilou a servidão e os direitos feudais e proclamou os direitos universais “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”, que fundamentam as Leis em quase todos os países do globo. O Iluminismo de Voltaire, Diderot, Montesquieu, John Locke, Immanuel Kant e outros, sem dúvida combateu o absolutismo a Monarquia e defendeu uma liberdade, mas que em tempos atuais serve de base para defesa do direito de alguns e desrespeito ao direito de outros. Por exemplo, independentemente da discussão sobre o certo e o errado, no caso da união entre pessoas do mesmo sexo, certamente os que desejam ter esse direito de fato o têm; que lutem por ele, isso não quer dizer que estejam com a razão, mas têm o direito de lutarem pelo que desejam; contudo, no tocante aos que discordam, não podem ser impedidos de dizerem o que pensam sobre o assunto. Se há liberdade de expressão, com bases iluministas e de Leis, por que não se pode discordar? Por que não se pode opinar? Será que o resultado da liberdade é só para alguns, ou ela é usada para alguns fins e outros não? O fato de opinar, mesmo que esteja exercendo o respeito ao ser humano, faz de alguém com outro ponto de vista um “homofóbico”? E isso não é só com esse assunto.

Poderíamos passar uma vida argumentando, mas permitam-me apenas mais um exemplo:
O que se passa com esse movimento nas ruas do Brasil? O que pretendem os manifestantes? Defendem o quê? Quem são esses que estão nas ruas?

A história do País mostra que mesmo quando o povo foi às ruas lutar pelas “diretas já” e conseguiram o direito ao voto direto, nossa geração tem vivido o “voto de cabresto” disfarçado. Aquele que é de direito, mas não se sabe o que fazer com ele. A estratégia continua igual a anterior, só que hoje a manipulação é direcionada ao povo. Como ele não recebe educação; quando não recebe saúde; não recebe justos salários; quando não estão empregados, sonham com mudança. Como não estão preparados para ela, e como fazê-la, vendem-se à falsa esperança! Quando pediram o impeachment de Collor, foram às ruas, e acreditaram que algo havia mudado, mas os anos seguintes mostraram que a corrupção não tinha acabado e que a educação não melhorou grande coisa, o mesmo se deu na saúde. No fim, viram-se manobrados. Falsa esperança! Essa é a manipulação de massa. Apresenta-se o que é desejado, promete-o, propaga-o, mas no fim não o dá. O resultado é o surgimento de novas esperanças que também não são supridas; vira uma grande roda gigante!

Novamente estão nas ruas. O que mudará? Segundo a análise da Dra. Denise Paiero, atuante no Núcleo de Estudos de Gênero/Raça e Etnia – GERE – Mackenzie, e no Centro Interdisciplinar de Semiótica da Cultura e da mídia – PUC/SP (estudante), não há garantias disso:
“A manifestação é pacífica embora existam alguns que não estão lá para protestar... Essa é uma geração que cresceu atrás do computador e descobriu, de repende, que as ruas têm força, é um modo de se mostrar... É um movimento apartidário... mas para onde eles vão depois? Eles foram às ruas, e agora? O que se faz com isso? Qual a direção? Eles não têm uma unidade a respeito do que estão protestando. Levam cartolinas e escrevem coisas nelas na hora... O perigo é que uma multidão sem direção pode ser usada como massa de manobra...” (Band News) 19/06/2103, às 18:29.

É preciso uma reflexão. Alguém pode dizer:

"o verdadeiro conhecimento coloca os homens acima de toda a lei", que "todos os pecados cometidos são inocentes", pois "o que quer que seja, está certo", e "Deus não condena".
Assim, declara ele a todos os homens: "Não importa o que façais; o Céu é vosso lar vivei como vos aprouver." Multidões são levadas assim a crer que o desejo é a lei mais elevada, a libertinagem é liberdade, e que o homem é apenas responsável a si mesmo. 
Com tal ensino dado logo ao princípio da vida, quando os impulsos são os mais fortes, e mais urgente a necessidade de restrição própria e pureza, onde está a salvaguarda da virtude? O que deverá impedir que o mundo se torne uma segunda Sodoma? {Ed 228.1}

Ao mesmo tempo a anarquia procura varrer todas as leis, não somente as divinas mas também as humanas. A centralização da riqueza e poder; vastas coligações para enriquecerem os poucos que nelas tomam parte, a expensas de muitos; as combinações entre as classes pobres para a defesa de seus interesses e reclamos, o espírito de desassossego, tumulto e matança; a disseminação mundial dos mesmos ensinos que ocasionaram a Revolução Francesa — tudo propende a envolver o mundo inteiro em uma luta semelhante àquela que convulsionou a França. {Ed 228.2}

Tais são as influências a serem enfrentadas pelos jovens hoje. Para ficar em pé em meio de tais convulsões, devem hoje lançar os fundamentos do caráter. (EGW, Educação. 228.).

Em outro texto da mesma escritora encontramos:

O bulício e a confusão que enchem essas cidades, as condições que nelas criam as uniões trabalhistas e as greves, tornar-se-ão grande desvantagem para a nossa obra. Buscam os homens conseguir que os elementos empenhados em diferentes profissões se filiem a certas uniões. Esse não é o plano de Deus, mas dum poder que não devemos jamais reconhecer. A Palavra de Deus se está cumprindo; estão-se os ímpios ajuntando em molhos, prontos para serem queimados.

Vivemos em meio de uma epidemia de crime, diante da qual ficam preocupados os homens pensantes e tementes a Deus em toda parte. A corrupção que predomina está além da descrição da pena humana. Cada dia traz novas revelações de conflitos políticos, de subornos e fraudes. Cada dia traz seu doloroso registro de violência e ilegalidade, de indiferença aos sofrimentos do próximo, de brutal e diabólica destruição de vida humana. Cada dia testifica do aumento da loucura, do assassínio, do suicídio. Quem pode duvidar que agentes satânicos se achem em operação entre os homens, numa atividade crescente, para perturbar e corromper a mente, contaminar e destruir o corpo? (Conselhos para Saúde, 25 - EGW)

Outro exemplo: Nunca devemos esquecer como os judeus receberam a Jesus. Eles queriam uma libertação de um império opressor para serem dirigidos por um rei nesta terra, satisfazendo os seus interesses de forma que os tornasse uma nação livre. Mas o que Deus prometeu foi um libertador do pecado, da sentença de morte eterna, que daria uma paz interior superior à falsa esperança terrena, que voltaria e reinaria eternamente; por não crerem, os judeus foram rejeitados. Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá.” João 14:27. Estas são as palavras de Jesus Cristo: “Meu Reino não é deste mundo...” E, “ Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim...Virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.”


Aconteça o que acontecer neste mundo a promessa de Cristo se cumprirá. No caso dos Judeus, não seguiram os conselhos de Cristo e viram Roma destruir Jerusalém, no ano 70 d.C., com cerca de 1 milhão de mortos, segundo Flávio Josefo (historiador do primeiro século e testemunha ocular do massacre). Há uma esperança genuína que muitos não compreendem e sofrem com o engano e a manipulação. Quando seguidores de Jesus se misturam em atividades populares embebidos com falsas esperanças de mudança, perdem de vista a Sua promessa, e não estão diferentes aos judeus do passado. Mas o Mestre disse “cuidado pra que ninguém vos engane” Mat. 24:3.

Sem margem para erro, o Senhor encoraja a todos que desejam um Reino superior a confiar nEle, depositando sobre Jesus não apenas suas ansiedades e tristezas, mas a sua confiança. Este mundo só ficará pior. Sob uma falsa promessa de paz não verá soluções por suas próprias forças. A História tem provado isso, e a Bíblia diz “ Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão. 1 Tess. 5:3.
                                                                                                                                            
Outras fontes:
Voltaire. Info Pensador. Página visitada em 3 de fevereiro de 2012.
 A Revolução Francesa. História do Mundo - Educa Terra, Terra.com.br. Página visitada em 2 de maio de 2011.
SOUZA, Osvaldo Rodrigues de. História Geral São Paulo: Editora Ática, 1990. ISBN 85-08-02735-5
Bíblia Sagrada

JOSEFO, Flávio – The war of th Jews.

domingo, 9 de junho de 2013

Estudo recombinação genética desafia Evolução Humana-Chimpamzé

por Jeffrey Tomkins, Ph.D. *


Os resultados de um estudo recente em genética humana e do chimpanzé tem feito naufragar uma outra hipótese darwiniana.¹  A recombinação genética é um dos principais eventos que ocorrem durante a produção de ovos e espermatozóides, e os cientistas seculares há muito tempo têm pensado ser isso um dos principais motores da evolução humana e do macaco 
Quando as células do esperma e ovos são formadas em seres humanos e vários animais, o processo de meiose gera variação genética. Por exemplo, uma vez que os seres humanos têm dois conjuntos de cromossomos, quando aquelas semelhantes (ou seja, a irmã cromátides)-um par de sua mãe e um par do pai se unem na célula, eles passam por uma troca controlada de segmentos de DNA (mantendo a mesma ordem linear de segmentos). Esta é uma razão pela qual os filhos de dois pais são sempre geneticamente únicos, com exceção de gêmeos idênticos, quando o óvulo fertilizado se divide em dois embriões idênticos. Este processo de troca de segmentos de DNA através de cromátides irmãs é chamado de recombinação genética ou homólogos e não ocorre de forma aleatória em todo o genoma, mas na maioria das vezes ocorre em áreas chamadas de "pontos quentes". 2
Evolucionistas têm especulado há anos que a recombinação genética é um dos principais mecanismos de geração de mutações e resulta em novos genes e sequências de DNA reguladoras. Eles afirmam que este processo facilita uma espécie de mudança mística evolutiva e um mecanismo de embaralhamento.
O problema com esta ideia é o fato de que a recombinação genética está agora a ser mostrada como um processo celular altamente regulado e controlado. É limitado a pontos quentes específicos e dirigidos longe das principais peças reguladoras do genoma que são críticos para a regulação gênica. 3,4 A menos que algo der errado com o processo, a recombinação normalmente permite variações nas características não-vitais, protegendo os processos do núcleo celular. Se este processo não foi precisamente organizado e habilmente controlado, graves danos ao genoma resultaria e a reprodução sexual não seria possível.
Um estudo recente, publicado na revista Molecular Biology and Evolution , avaliou várias regiões dos genomas de chimpanzés e humanos para a frequência de recombinação genética por determinação da variabilidade do DNA (diferenças) em grandes populações de ambos os seres humanos e chimpanzés. 1 Os pesquisadores descobriram que a recombinação genética níveis eram muito superiores em regiões do genoma entre seres humanos e chimpanzés, onde identidade de sequência foi mais elevada. Nas regiões baixas de similaridade de DNA, que ocorrem como diferenças na ordem dos genes, o conteúdo de genes e outras sequências de DNA principais, diferentes taxas de recombinação foram muito mais baixas.
Curiosamente, os autores também procuraram as sequências de DNA entre humanos e chimpanzés para as seções que foram "viradas" em sua orientação, chamada de inversões. Grandes inversões, uma vez que elas ocorrem em uma espécie e se elas são toleradas, irão parar de recombinar. No entanto, os pesquisadores descobriram que as sequências invertidas representaram muito poucas diferenças entre as regiões que examinaram. 
Estes resultados são o oposto do que os evolucionistas esperam. De acordo com o raciocínio evolutivo, as áreas cromossômicas entre humanos e chimpanzés que foram as mais diferente deveria ter altos níveis de recombinação genética que ajudariam a explicar por que eles eram tão diferentes. Mas estas áreas cromossômicas que eram os mais diferentes entre humanos e chimpanzés tiveram os níveis mais baixos!
Mais recombinação é igual a mais diferenças evolutivas certo? Aparentemente, não!
Mais uma vez, os novos dados científicos negaram uma hipótese evolutiva de destaque. Embora este estudo não confirme as previsões hipotéticas de evolução, reivindica o fato bem estabelecido de que a recombinação genética é altamente regulada, e apresentam bioengenharia complexa que ajuda a criar variabilidade  apenas nas áreas do direito do genoma.
Outra pesquisa recente mostrou que os genomas humanos e dos chimpanzés são radicalmente diferentes. 5 E agora este novo estudo demonstrou que essas diferenças não são devido a uma mistura evolutiva mítica e processo de embaralhamento associado com a recombinação genética, mas porque os seres humanos e chimpanzés foram criados separadamente e com exclusividade.
Referências

  1. Referencias
    1. Farré, M. et al. 2013. Recombination Rates and Genomic Shuffling in Human and Chimpanzee—A New Twist in the Chromosomal Speciation TheoryMolecular Biology and Evolution. 30 (4): 853-864.
    2. Smagulova, F. et al. 2011. Genome-wide analysis reveals novel molecular features of mouse recombination hotspots. Nature. 472 (7343): 375–378.
    3. Tomkins, J. 2012. Gene Control Regions Are Protected--Negating Evolution. Posted on icr.org June 11, 2102, accessed May 17, 2013. 
    4. Brick, K. et al. 2012. Genetic recombination is directed away from functional genomic elements in miceNature. 485 (7400): 642-645. 
    5. Tomkins, J. 2013. Comprehensive Analysis of Chimpanzee and Human Chromosomes Reveals Average DNA Similarity of 70%.Answers Research Journal. 6 (2013): 63-69.
    * Dr. Tomkins is Research Associate at the Institute for Creation Research and received his Ph.D. in Genetics from Clemson University.
    Fonte: http://www.icr.org - Artigo postado em 31 de Maio, 2013.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

As 15 perguntas que os evolucionistas mais temem

1. Como a vida surgiu? O evolucionista Paul Davies admitiu: “Ninguém sabe como uma mistura de químicos sem vida espontaneamente se organizou de modo a gerar a primeira célula” (Australian Centre for Astrobiology, Sydney, New Scientist 179(2403):32, 2003). Andrew Knoll, professor de Biologia em Harvard, disse: “Na verdade, nós não sabemos como é que a vida se originou neste planeta” (PBS Nova interview, How Did Life Begin?, July 1, 2004). Por menor que a célula possa ser, ela necessita de centenas de proteínas para poder levar a cabo as funções mais básicas. Mesmo que todos os átomos do Universo fossem uma experiência com todos os aminoácidos presentes para todas as vibrações moleculares possíveis na suposta idade evolutiva do Universo, nem uma única proteína funcional se formaria. Então, como é que a vida, com centenas de proteínas, se originou apenas como efeito das forças da química (sem design inteligente)?

2. Como surgiu o código genético? Código é um sistema de linguagem sofisticado com letras e palavras em que o significado das palavras é independente das propriedades químicas das letras – tal como a informação neste texto não é produto das propriedades químicas da tinta (ou pixels na tela). Que outro sistema de código existe que não tenha sido efeito de designinteligente? Como o sistema de código do DNA surgiu sem ser obra de design inteligente?

3. Como as mutações – acidentes na cópia (“letras” do DNA trocadas, apagadas ou acrescentadas, duplicação de genes, inversão cromossómica, etc.) – geraram os enormes volumes de informação de DNA nos sistemas biológicos? Como esses erros poderiam gerar três bilhões de letras de informação DNA de modo a transformar um micróbio em um microbiólogo? Há informação para construir proteínas, mas também para controlar seu uso – assim como um livro de culinária possui os ingredientes, mas também a forma como usá-los. Um sem o outro não serve para nada. As mutações são conhecidas pelo seu poder destrutivo, incluindo mais de mil doenças, como a hemofilia. Muito raramente elas são fonte de algum tipo de ajuda. Como a mistura de informação existente no DNA poderia gerar novos caminhos bioquímicos ou nanomáquinas biológicas?


4. Por que seleção natural, um princípio sugerido por um criacionista 25 anos antes de Darwin, é ensinada como “evolução”, como se isso explicasse a origem e a diversidade da vida? Por definição, a seleção natural (SN) é um processo seletivo (que “escolhe” entre a informação genética já existente) e, como tal, não se trata de um processo criativo. A SN pode explicar a sobrevivência dos mais aptos (como certos genes beneficiam certo tipo de criaturas para que vivam num ecossistema específico), mas não explica a origem dos mais aptos. A morte de formas de vida mal adaptadas a um ecossistema, bem como a sobrevivência dos mais bem adaptados não explicam a origem das características que tornam um organismo mais bem ajustado a um meio ambiente.



5. Como se originaram as novas reações bioquímicas, que envolvem múltiplas enzimas operando em sincronia? Para funcionar, todas as reações químicas (bem como as nanomáquinas) requerem múltiplos componentes “proteína + enzima”. Como é que acidentes fortuitos teriam criado apenas uma das tais estruturas? O bioquímico evolucionista Franklin Harold escreveu: “Temos que admitir que atualmente não existe nenhuma explicação darwiniana em torno da evolução de qualquer sistema bioquímico ou celular – apenas uma variedade de especulações esperançosas” (Franklin M. Harold [emeritus biochemistry Colorado State University], The way of the cell: molecules, organisms and the order of life, Oxford University Press, New York, 2001, p. 205). Por que as escolas públicas – pagas por todos – escondem esse tipo de declarações?



6. Os seres vivos têm a aparência de terem sido criados? Como os evolucionistas sabem que eles não foram? O militante ateu e evolucionista Richard Dawkins escreveu: “A Biologia é o estudo de coisas complicadas que possuem a aparência de terem sido projetadas [criadas] com um propósito” (Richard Dawkins, The Blind Watchmaker, W.W. Norton & Company, New York, p. 1, 1986). Francis Crick, outro militante ateu e fervoroso evolucionista (co-descobridor da estrutura de dupla hélice do DNA), escreveu: “Os biólogos têm que se lembrar constantemente de que o que eles observam não foi criado mas, em vez disso, evoluiu” (Francis Crick, “What mad pursuit: a Personal View of Scientific Discovery”, Sloan Foundation Science, London, 1988, p. 138.) O problema para os evolucionistas é que os seres vivos revelam muito design. Quem levanta objeções a um arqueólogo quando ele declara que certo tipo de cerâmica aponta para design intencional e inteligente? No entanto, e numa total inversão da lógica e da ciência, os evolucionistas rejeitam qualquer interpretação da biologia que aponte para o Design Inteligente. Por que as origens da biosfera se devem restringir apenas e somente a causas que estejam de acordo com a versão atual do naturalismo?
7. Como vida multicelular surgiu? Como é que as células adaptadas para a sobrevivência individual “aprenderam” a cooperar para formar plantas e animais complexos?

8. Como o sexo surgiu? A reprodução assexuada produz o dobro do sucesso reprodutivo que a reprodução sexuada. Dada essa situação, como é que a última se tornou suficientemente vantajosa para ser selecionada? Como as forças da física e da química conseguiram, ao mesmo tempo e na mesma área geográfica, “inventar” o aparato complementar necessário para a reprodução sexual? É importante não esquecer que processos não inteligentes não conseguem planejar futura coordenação entre macho e fêmea.

9. Por que os esperados incontáveis milhões de fósseis transicionais ainda estão em falta?Darwin ressalvou o problema, mas ele ainda se mantém. As árvores evolutivas dos livros escolares se baseiam na imaginação dos evolucionistas e não nos fósseis em si. O famoso evolucionista e paleontólogo Stephen Jay Gould escreveu: “A extrema raridade das formas transicionais no registo fóssil continua a ser o segredo comercial da paleontologia” (Stephen Jay Gould, “Evolution’s erratic pace”, Natural History 86[5]14, May 1977). Outros evolucionistas afirmam essencialmente o mesmo.

10. Como os “fósseis vivos” permanecem essencialmente da mesma forma durante os supostos “milhões de anos”, se a evolução transformou minhocas em seres humanos durante o mesmo período? O evolucionista Gould escreveu: “A persistência da estabilidade entre as espécies tem que ser considerada um problema evolutivo” (S. J. Gould and N. Eldredge, “Punctuated equilibrium comes of age”, Nature 366:223–224, 1993). Não seria do interesse dos alunos saber que o padrão da vida não está de acordo com as expectativas evolutivas?

11. Como a química cega gerou a mente, a inteligência, o propósito, o altruísmo e a moralidade? Se tudo evoluiu e o ser humano inventou Deus, qual é o propósito e o significado da vida – se é que há algum? Devem os estudantes receber aulas de niilismo (a vida não tem sentido) nas aulas de ciência?


12. Por que os evolucionistas toleram histórias da carochinha? Os evolucionistas usam com frequência histórias maleáveis e imaginativas como forma de “explicar” uma observação que contradiga a teoria da evolução. O falecido professor de Química Dr. Philip Skell escreveu: “As explicações darwinistas para coisas como essas são usualmente demasiado flexíveis: a seleção natural torna os homens mais egocêntricos e agressivos, exceto – exceto quando os torna mais altruístas e pacíficos. Ou a seleção natural produz homens viris que estão desejosos de disseminar sua semente – exceto quando a seleção prefere homens que são protetores fiéis. Quando uma explicação é assim tão flexível que pode explicar qualquer tipo de comportamento, torna-se difícil testá-la empiricamente – muito menos usá-la como catalisadora de descobertas científicas” (P. S. Skell, “Why do we invoke Darwin? Evolutionary theory contributes little to experimental biology”, The Scientist 19[16]:10, 2005). Se uma teoria (evolução) explica dois comportamentos ou duas observações mutuamente exclusivas, será que se pode considerá-la uma teoria “científica”?
13. Onde estão os avanços científicos causados pela teoria da evolução? Dr. Marc Kirschner, fundador do Departamento de Biologia Sistemática, na Universidade de Harvard, diz: “De fato, durante os últimos cem anos, praticamente toda a biologia progrediu independentemente da teoria da evolução, exceto a própria biologia evolucionária. A Biologia Molecular, a Bioquímica e a Fisiologia não tiveram em conta a teoria da evolução” (citado no “Boston Globe”, 23 de outubro 2005). O Dr. Skell escreveu: “É o nosso conhecimento da operacionalidade das formas de vida – e não especulações sobre a forma como elas surgiram há milhões de anos – que é essencial para os médicos, veterinários, agricultores” (P. S. Skell, “The dangers of overselling evolution, Forbes magazine, 23 de fevereiro de 2009). Na verdade, a teoria da evolução impede o avanço científico. Por que, então, as escolas e as universidades ensinam o darwinismo de forma tão dogmática, retirando tempo da biologia experimental que tanto tem beneficiado a humanidade?

14. Ciência envolve experimentação como método de descobrir a forma como as coisas funcionam. Por que a evolução, uma “teoria” sobre o passado, é ensinada como se fosse o mesmo que ciência operacional? Não podemos experimentar – ou observar – o que ocorreu no passado. Quando questionado se a evolução alguma vez havia sido observada, o militante ateu e evolucionista Richard Dawkins disse: “A evolução já foi observada; ela só não foi observada durante o período em que estava ocorrendo” (pbs.org/now/printable/transcript349_full_print.html, 3 de dezembro de 2004). Não seria benéfico se os evolucionistas fossem honestos e revelassem ao mundo que sua teoria é uma hipótese (entre muitas) sobre o que supostamente ocorreu no passado?


15. Por que uma ideia fundamentalmente religiosa, um sistema de crenças que falha em explicar as evidências, é ensinada nas aulas de ciência? Karl Popper, famoso filósofo da ciência, disse: “O darwinismo não é ciência testável, mas, sim, um programa metafísico [religioso] de pesquisa” (K. Popper, Unended Quest, Fontana, Collins, Glasgow, p. 151, 1976). Michael Ruse, fervoroso evolucionista, declarou: “A evolução é promovida pelos seus aderentes como algo mais do que ciência. A evolução é promovida como uma ideologia, uma religião secular – uma alternativa ao Cristianismo, com propósito e moralidade. Sou um ardente evolucionista e um ex-cristão, mas tenho que admitir que nessa queixa – e o sr. [Duane] Gish é um dos que a faz – os literalistas [criacionistas] estão corretos. A evolução é uma religião. Isso foi assim em relação à evolução no princípio e é assim em relação à evolução hoje” (Michael Ruse, “Saving darwinism from the darwinians”, National Post [May 13, 2000).